Tudo revela Zélia Duncan no show ‘Lado Z’ | Blog do Mauro Ferreira
Sonhei (Alzira E e Arruda, 2021) explicita logo na abertura do roteiro a delicadeza folk que pauta parte do repertório da artista. Revelada já no primeiro álbum de Zélia, Outra luz (1990), a admiração por Rita Lee (1947 – 2023) é reiterada no canto de Lá vou eu (Luiz Carlini e Rita Lee, 1975), flash do cinza paulistano que espoca no show após a ensolarada polaroid carioca de Redentor (Beto Villares e Zélia Duncan, 2005), música menos inspirada do roteiro pela melodia sem graça (apesar da ponte Rio-São Paulo, Redentor é o único número dispensável).
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