Rachel Reis se firma no país do suingue tropical com o álbum ‘Divina casca’ | Blog do Mauro Ferreira


O título do samba é sintomático porque, em essência, Rachel Reis também descende da matriz da bossa negra de Jorge Ben Jor, um dos pilares da música preta brasileira. Com Divina casca, título que sucede o álbum Meu esquema (2022) na discografia de Rachel Reis, a cantora e compositora baiana se (a)firma no país do suingue tropical, como já sinalizaram os singles Ensolarada (2024) – parceria da artista com RDD, produtor da faixa – e Deixa molhar (2025), este editado em janeiro com música aliciante de Rachel Reis com Bruna Magalhães.
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