João Bosco alimenta as saudades e esperanças do Brasil no sabor afro-tupi do poético show ‘Boca cheia de frutas’ | Blog do Mauro Ferreira

Foi friccionando esse universo afro-mineiro-carioca-tupi que o artista caiu em várias cadências do samba ao reviver Sinhá (João Bosco e Chico Buarque, 2011), ao balançar em Coisa feita (João Bosco, Paulo Emílio e Aldir Blanc, 1982), ao fazer o Carnaval com Dinossauros da Candelária (João Bosco e Francisco Bosco, 2024) – anunciando a folia com récita de estrofe de Beirando a rumba (João Bosco e Francisco Bosco, 2000) antes de cair no grande samba de 2024 cuja letra embute citação da marchinha Quebra, quebra gabiroba (Plínio Brito, 1930) – e ao revolver a raiz africana em Odilê, Odilá (1986), parceria com Martinho da Vila. Tudo isso antes de fazer gemer O ronco da cuíca (João Bosco e Aldir Blanc, 1975).


Fonte Original

Compartilhar
Mostrar mais
Botão Voltar ao topo
Fechar
Fechar