Elke Maravilha tem ativismo identitário investigado em livro que vai bem além das perucas, saltos e batons da artista | Blog do Mauro Ferreira

Elke, por exemplo, conta detalhes da prisão a que foi submetida em fevereiro de 1972 por, indignada, ter rasgado cartaz em aeroporto em que a ditadura apontava o engajado estudante Stuart Angel (1946 – 1971) como terrorista. Elke ficou seis dias presa e se fingiu de louca para não ser torturada. Saiu da prisão somente porque Zuzu Angel (1921 – 1976), mãe de Stuart, soube do ocorrido e acionou contato que tirou Elke de trás das grandes no dia em que a artista começaria a ser alvo de tortura.


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