Discussões sobre inteligência artificial em filmes ganham força no Festival de Cannes | Cinema

“A inteligência artificial não vai inventar que um cara prova uma ‘madeleine’ e, pule, 500 páginas depois”, brincou Frémaux, fazendo alusão ao livro “Em busca do tempo perdido”, de Marcel Proust. “No entanto, existe esperança, uma esperança para os criadores”, destacou. “Venho da escola francesa de proteção aos autores, da exceção cultural, da defesa dos autores, não importa o que aconteça”, lembrou o homem que dirige o maior festival de cinema do mundo desde 2007.


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