Alaíde Costa chega aos 89 anos no voo de um tempo que, enfim, lhe faz justiça | Blog do Mauro Ferreira
Alaíde sempre transitou pelo vasto território da MPB. Da melhor música brasileira. Gravou somente o que quis sem abrir mão do rigor estilístico, ousou dizer não e, por vezes, foi jogada para escanteio por um mercado que hoje a reverencia, remoendo o remorso que o Brasil sente por nem sempre ter dado o devido valor a artistas do porte de Alaíde e de Johnny Alf (1929 – 2010), pianista e compositor carioca com o qual a cantora e amiga conterrânea sempre teve afinidade.
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